3 comentários 30 de jul. de 2008


Kari Rueslåtten é uma cantora norueguesa, que foi vocalista da banda 'cult' de doom metal The 3rd and the Mortal, e gravou com eles o álbum Tears Laid in Earth. O som de Kari é o que altamente atmosférico e sutil. Eu chamaria até de etéreo. Essa moça dotada de uma lindíssima voz, faz um som interessantíssimo, flertando com eletronica, pop, doom, ambient. Composições sutis e emocionantes marcam este trabalho, que é o terceiro álbum dela em sua carreira solo.
Muitos podem encontrar similaridades no som dela com o de Björk, o que é inevitável, pelo toque experimental e surreal da música de ambas, mas pessoalmente, acho que Kari impregna suas composições e performances com muito mais emoção e paixão do que Björk.
Indico para aqueles que gostam de um som calmo, experimental ou apenas gostam de ouvir excentricidades como eu adoro.

Namaste!


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Esta é, na minha opinião, uma das obras máximas do que todos chamamos de Metal. O penúltimo álbum da carreira do Savatage, é uma viagem épica, inspirada e empolgante pelo tempo das Grandes Navegações, como o título se refere a Fernão de Magalhães.
Em 1997, o Savatage já não contava mais com o guitar virtuoso Criss Oliva, que faleceu em um acidente de carro causado por um motorista bêbado, mas já tinha o potente vozeirão de Zak Stevens colocando poder e cores às melodias épicas, recheadas com backing vocals, riffs de guitarra e os pianos do mestre Jon Oliva, tudo junto em uma mescla Power e Heavy metal como poucas vezes foi ouvida na estória do gênero. Além da evidente criatividade e talento de Oliva para as composições, o que difere o Savatage de qualquer banda ordinária do já saturado Power Metal.
Destaque para Blackjack Guillotine que não nega as raízes hard rock/heavy metal da banda, Turns to Me, que já mostra uma versatilidade e fusão deste mesmo com o Power Metal. Mas a melhor parte é o trio de músicas que encerram Wake of Magellan magistralmente: a épica faixa título, que arrepia qualquer mortal com as orquestrações e com o refrão poderoso. The Storm, poderia entrar para qualquer lista de melhores riffs de guitarra da história, uma música instrumental levada pela linda e cheia de feeling guitarra de Chris Caffery, e a última faixa The Hourglass que fecha com chave de ouro este fantástico álbum, que com certeza está na minha lista dos 10 melhores trabalhos de heavy metal da história.


Namaste!


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Muitos julgam Eddie Vedder como o maior vozeirão do rock dos anos 90. Isso é fato. A voz de Eddie Vedder é tão tocante e profunda, que te emociona sempre que ouve alguma música com essa voz em tom melódico. O que também é fato, é que Into The Wild (J), disco baseado na trilha sonora feita para o filme homônimo, é um álbum super calmo e agradável de se ouvir, que marca a estréia de Eddie em carreira solo. Todas as faixas tem um som peculiar de um mandolin, muito instigante e sensível e que cai muito bem com as músicas. Destaques para as faixas Guaranteed e Society que puxam o melhor estilo folk e agradam a quem espera tranquilidade numa música. Se está cansado e quer se desestressar, se está com insônia, ou até mesmo se está fazendo algum trabalho, escolar ou não, recomendo esse álbum. Eddie Vedder tem que estar orgulhoso desta obra, que merece vossa atenção.

Listen Free, Or Die Hard!

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Accident Of Birth (CMC International), ou acidente de nascimento, é uma frase salientando que não há nenhuma responsabilidade por nascimento ou filiação de algo ou alguém. Mas nesse caso o álbum possui sim um responsável. Um não, dois. São eles o fantástico showman Bruce Dickinson e o Guitarrista e Produtor Roy Z.
Pode-se dizer que este álbum veio em hora certa para a carreira solo do vocalista da donzela. Depois do desastroso Skunkworks, Bruce volta no seu melhor estilo, adicionando uma pitada de peso e progressividade à sua música, além de retornar ao seu estilo melódico de vocais. Também fez parte deste cd, Adrian Smith, guitarrista do Iron Maiden.
A capa foi desenhada pelo criador do Eddie e de todas as artes dos álbums do Maiden e com certeza chama bastante a atenção. Para quem é colecionador e adora capas bonitas, essa é uma daquelas obras que não pode faltar, sendo mostrada com carinho em sua estante.
As músicas dos trabalhos de Bruce são imperdíveis e este cd é considerado um dos melhores de sua carreira. Uma das características do trabalho solo de Dickinson são as "power ballads", estilo no qual Bruce é mestre em compor . E esse cd conta com 3: Man Of Sorrows (Faixa 7), Omega (Faixa 11) e Arc Of Space (Faixa 12), todas lindas e que, com certeza, vão provocar seus sentimentos mais profundos. A parte "Heavy" do disco fica por conta dos destaques Freak (Faixa 1), Starchildren (Faixa 3), Darkside Of Aquarius (Faixa 5), o hit Road To Hell (Faixa 6) ,Accident Of Birth (Faixa 8) e The Magician (Faixa 9). Na verdade o cd todo é destaque; é difícil aqui apontar uma música que não seja legal o suficiente para não entrar numa coletânea de melhores músicas. As músicas Welcome To The Pit (Faixa 10) e Taking The Queen (Faixa 11) tem a mescla certa de peso e melodia sendo assim música para todas as horas. Julgo que esse álbum é para ser ouvido em qualquer ocasião; apaixonado, solitário, eufórico...
Portanto, se gostam de um bom álbum com a melhor e mais tocante voz do Heavy Metal de todos os tempos, ouçam Accident Of Birth. Ainda para os que tem dinheiro e/ou uma internet legal, pode-se comprar o disco duplo (que conta com uma música bônus e demos) e também assistir aos vídeos da turnê do Accident Of Birth no Brasil.

Listen Free, Or Die Hard!


*senha: dickinson*

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Todos sabem da dificuldade que nos são apresentadas ao fazer um cover da banda Iron Maiden. Mas com um pouco de dedicação você consegue cobrir tudo e fazer um cover decente, não que ele chegue perto do original, mas ficar ao menos parecido. A Nuclear Blast fez isso muito bem, colocou bandas competentes para fazer covers fiéis às músicas originais (com exceção de duas ou três bandas que cagaram no penico) e fizeram o excelente tributo de 2003.
Mas e quando a intenção não é essa? Quando uma banda tem carta branca para modificar uma música a certo ponto de ela perder sua originalidade? Pois é. Em Maiden Heaven foi isso que aconteceu. Não que os covers sejam ruins em sua totalidade, mas muitas das músicas perderam sua essência original a tal ponto de serem consideradas lixo por vários fãs, tanto do Iron tanto das bandas se prestaram a fazer o cover.
Em vários anos de Metal, sempre possuem as bandas que se destacam e ganham legiões de fãs... assim é com o Iron Maiden, assim é com o Metallica e assim é com a mídia. E sempre no meio dessa legião toda, você encontra revistas especialiazadas, gravadoras sedentas por dinheiro lançando um álbum de covers de determinada banda famosa. E sempre, nesse meio, tiramos uma lição interessante: sempre tem um idiota para estragar um caça níqueis. E isso acontece nessa coletânea de covers do Iron da Kerrang.
Temos bandas desconhecidas fazendo um trabalho horrível, bandas famosas fazendo um trabalho medíocre, bandas famosas fazendo um trabalho estupendo e bandas desconhecidas chutando bundas caídas.
O cover de The Trooper (Cohhed and Cambria) é inaudível, Two Minutes to Midnight (Glamour of the Kill) está um bagaço e Run to the Hills (Sign) mais parece uma boy band falando sobre os índios americanos, o começo parece Linkin Park! Não que eu não gosto, mas esse tipo de atitude não cabe para este tipo de trabalho. A Devildriver estragou uma das mais emocionantes músicas do Iron. O que estes caras estão pensando?
Em contrapartida, o Metallica (com Remember Tomorrow, uma das melhores do CD) faz um bom trabalho, o Trivium (com Iron Maiden) detonou, o Machine Head reinterpretou Hallowed Be Thy Name de forma fantástica, o Black Tide fez a música ainda melhor (aliás, parabéns para eles) e até aquele cover esquisito de Wrathchild da banda Gallows cumpre bem o seu papel.
O Dream Theater com (To Tame a Land) não conta muitas novidades e nem o Avenged Sevenfold que fez um cover excelente de Flash of the Blade, já muito conhecido pela galera no Youtube.
Maiden Heaven mereceria um 6; mas devido à sua falsa promessa de qualidade merece um 4. Não é um CD ruim em sua totalidade, mas em metade dela sim. Isso porque me parece que a Kerrang! não soube escolher as melhores bandas para cobrir este tipo de álbum da forma correta. A artwork dá aquela enganadinha básica.
Mais baixe... Black Tide, Metallica, Trivium e Dream Theater já compensam esse CD desastroso.
E sobre aquele outro cover estranho do Ghostlines... ficou muito diferente... gostei de certa forma.

Avante!

Download I
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senha: www.mediaportal.ru

0 comentários 29 de jul. de 2008



Sabe aquelas músicas que te dão arrepios ? Acoustic Verses é repleto delas.
Como o Guilherme já havia dito em um post mais antigo, Green Carnation é esmagador, e esse álbum surpreende mais ainda.
Músicas com letras sobre a vida, sobre a morte, melodias fortes, lindas, emocionantes e sombrias, tudo isso na incrível voz de Kjetil Nordhus e lindos acordes de Michael Krumins, Christian Botteri, Bjorn Harstad e Tchort.
Se você é fissurado em músicas desse estilo, assim como eu: BAIXE esse álbum.
Se você apenas gosta: baixe esse álbum.
Se quer conhecer: baixe esse álbum.
Se não gosta: baixe mesmo assim!
Uma das melhores composições do século. Sério.
Dica: Ouçam 9-29-045. E ouçam com muita atenção, pois é uma das músicas mais belas já compostas!

É isso aí!

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1 comentários 28 de jul. de 2008


Eu não costumo dar atenção à coletâneas, mas este Nightfall Overture, de Dan Swanö e seus amigos merece atenção especial. Nightfall Overture reúne músicas de toda carreira da banda, não digo 'hits' porque a banda é 'underground' demais pra possuir hits, mas sim as músicas mais marcantes do seu metal progressivo melódico, além de todas elas terem ganho novos arranjos e uma gravação mais digna da obra apresentadas por esses suecos. Essa nova 'embalagem' que as músicas receberam, dão mais destaque ao trabalho das guitarras de Swanö e Tom Noruga, com versáteis levadas hard rock ou bem trabalhadas linhas progressivas, criando melodias marcantes e tocantes, como não deixou de ser por momento algum na carreira da banda, sendo essa o único projeto de Swanö onde ele usa sua belíssima voz, ao invés dos guturais brutais. O melhor começo possível para aqueles interessados em entrar no som do Nightingale, e para aqueles já fãs de longa data, com certeza apreciarão a nova forma das antigas composições.


Namaste!


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0 comentários 27 de jul. de 2008



Riverside é uma banda fantástica e "Out of Myself", na minha opinião, seu melhor álbum.
A banda tem seus toques progressivos e uma melodia um tanto quanto triste, algumas - ou quase todas - letras retratam conflitos internos (não me perguntem de quem).
Ah, também existem músicas instrumentais e mais agitadas, como "Reality Dream".
É simplesmente fantástico, viciante e relaxante; uma verdadeira obra de arte.
Recomendo Riverside a todos que gostam de uma música calma e relaxante, músicas essas como "I believe", "Loose heart" e "O.K.", que, por sinal, têm letras também fantásticas.



É isso aí!

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Como todos sabem, dredg (com d minúsculo mesmo) é uma banda de Rock Alternativo (Roqueee, Oeee) proveniente da Califórnia, que utilizam de um leque de influências para suas composições que, geralmente são bastante criativas e experimentais.
Após o magnífico El Cielo, um álbum muito particular em todo o cenário alternativo, a banda se aventura em composições mais acessíveis, mas sem perder sua alta qualidade. A banda ousa flertar com o Reggae, com bateria eletrônica e conta com uma mixagem pra lá de perfeita. A arte do álbum, produzidas por Drew Roulette e Dino Campanella são perfeitas e este último, toca bateria muito bem. Mas muito bem MESMO! Isso sem contar a voz melada de Gavin, que já é marca registrada da banda.
Destaque para o single Bug Eyes, e para as músicas Catch Without Arms, Jamais Vu, The Tanbark is Hot Lava, Ode to the Sun e a eletrônica Sangreal.

Avante!

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Para quem não conhece, o Soilwork é uma banda de Death Metal Melódico sueca. Formada no final de 1995 com o nome de Inferior Breed, a banda que em 1996 mudou seu nome para o atual, tem como característica os vocais rasgados e cuspidos de Björn "Speed" Strid nos versos e moderadamente limpos no refrão e em algumas partes que os cabem. Para quem gosta deste estilo de música pode-se dizer que o Soilwork é indispensável; Eles fazem com certeza o melhor som do tipo, mesclando guitarras pesadas, letras melódicas e uma bateria (neste disco, o primeiro trabalho do baterista Dirk Verbeuren na banda) que você com certeza se arrepiará ouvindo. O sexto álbum da banda, Stabbing The Drama (Nuclear Blast), com certeza tem, na medida certa, a mesclagem do som pesado com o melódico e se você não conhece deveria usar um pouco de seu tempo ouvindo-o. Uma das faixas mais impressionantes é a homônima Stabbing The Drama que tem um refrão marcante e gostoso de ouvir. Weapon Of Vanity começa a mil e te dá vontade de sair voando (cuidado ao ouvir esse cd num carro). Outras faixas de destaque são Distance, Blind Eye Halo e Stalemate mas obviamente não tiram o brilho das outras num cd tão bem elaborado. A versão americana do cd traz ainda a faixa bônus "Wherever Thorns May Grow" e a japonesa a ótima "Killed by Ignition". Stabbing The Drama pode ser considerado uma revolução na banda que fez deste seu melhor trabalho, mesclando alguns elementos de seu som antigo, do que eles tinham no presente, do que estava pra vir e ainda tiveram um "plus" com a entrada do novo baterista, que deu seu toque pessoal ao álbum, mostrando técnica, agilidade e perfeição. É um pecado não conferir.


Listen Free, Or Die Hard!


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0 comentários 26 de jul. de 2008


Em 2004, Daniel Gildenlöw e seus comandados fizeram um show unplugged, sem nenhum tipo de instrumento elétrico, na sua cidade natal Eskilstuna na Suécia. O show contou com versões de suas músicas de todos os albuns lançados até então, exceto o One Hour by the Concrete Lake. Como não poderia deixar de ser um álbum do Pain of Salvation, todas as músicas foram executadas com perfeição e o característico feeling sobrenatural da voz e cordas de Gildenlöw.
Para aqueles que já conhecem a sua tragetória, que para mim é a mais original e genial banda da atualidade, encontrará clássicos revisitados como This Heart of Mine, Undertow, Ashes, Oblivion Ocean e Reconciliation, muitas destas conectadas com interlúdios brilhantemente encaixados por fredrik e seu harpsychord e daniel e seu violão. Outro destaque é Johann Hallgreen, que é o homem dos backing vocals e tendo seu 'solo spot' vocal no refrão de Chainsling.
Resumindo, 12:5 é um lindo álbum acústico, impecável, tocante e genial, assim como tudo que estes suecos abençoados fizeram até hoje. Essencial pra quem conhece, mais essencial ainda pra quem ainda não.

Namaste!

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0 comentários 25 de jul. de 2008


Em 1983, após sair da banda Misfits, Gleen Danzig funda uma banda de Death Rock chamada Samhain. Este seria o embrião da banda conhecida hoje como Danzig. Ainda com os pés no Horror Punk (gênero o qual foi progenitor) , Danzig não conseguiu o sucesso pretendido com a banda e em 1987, Glenn passa para um terceiro estágio de sua carreira (o melhor diga-se de passagem) quando funda juntamente com o produtor Rick Rubin e com o Contra-Baixista e amigo remanescente da Samhain, Eerie Von, o Danzig. Em 1988 a banda que contava ainda com o talentoso guitarrista John Christ e com o baterista Chuck Biscuits (ex-Black Flag) na bateria, lançou o álbum Danzig I (Def American Recordins). Saindo totalmente de sua fase Punk, mas não de sua fase Horror, Danzig aterrisa de vez no Heavy Metal com esse que de longe é o melhor trabalho de sua carreira. Cheio de solos de guitarra com um timbre bluesistico, riffs super pesados e letras obscuras, este álbum merece um olhar especial dos amantes não só de Rock 'n Roll e Heavy Metal, mas também de seus adoradores antigos, os fãs de música Punk. Em músicas como Twist of Cain e Mother, Danzig mostra todo o seu poder vocal e sua energia que parece ser infinita. Nas músicas mais calmas ele consegue conduzir muito bem a levada da guitarra e da bateria com seus vocais, como em End of Time, She Rides e Soul on Fire. O disco teve também um mega-hit; a música-single Mother.
Inserida em várias compilações de músicas Alternativas/Hard Rock e Heavy Metal e também em jogos eletrônicos como Guitar Hero II, GTA: San Andreas e True Crime: New York City, a música alcançou na Billboard norte-americana a posição número 17 na categoria "Mainstream Rock Music" em 1993 e a posição 43 na "The Billboard Hot 100" em 1994.
Este CD que está prestes a completar 20 anos, com certeza é imperdível e deve estar nas prateleiras dos fãs da boa música.


Listen Free, Or Die Hard!


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Fazer um CD acústico é uma boa idéia, sempre. As músicas se tornam agradáveis, leves e de fácil assimilação. Mas fazer um semi-acústico, com um truta da Orquestra Filarmônica de Liverpool, mandando a ver no violoncelo, e fazendo com que as novas versões dos hits da banda fiquem ainda mais bonitas... ahh meu amigo, isso é genial!
Com uma gravação menos atmosférica que do álbum A Natural Disaster, a voz do Vincent Cavanagh superou todas as gravações anteriores. Mas assim... a música com o tom mais alto que ele canta é Flying. O Danny Cavanagh fez um trabalho e tanto nos violões; bases sublimes, e os dedilhados foram a prova cabal de quanto Danny se dá bem com o violão. Lee Douglas (bonita, porém desdentada) faz sua melhor performance na música A Natural Disaster. A música nova é sombria. Mas encanta e não perde o posto de destaque, por ser a única música inédita do álbum.
Enjoou de Anathema? Redescubra a banda com este álbum aqui. E acredite, tá lindo!

e ah, o Horizons tá cada vez mais perto! =D
Avante!

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Para os mais xiitas, este álbum pode se tornar um insulto à paciência dos fãs antigos da banda. Apesar de Barlow ter retornado aos vocais, parece que o Iced Earth não retornou à forma antiga que fez a banda merecer o sucesso.
Something Wicked (não confunda com o PERFEITO Something Wicked This Way Comes) é uma série completamente sem sentido; com algumas grandes músicas, é claro, mas não tem a menor relevância para a carreira do Iced Earth. Corais e orquestras estão presentes, a todo tempo. O coral chega a encher o saco.
Pois bem, talvez se o Ripper tivesse gravado este álbum junto com a banda, eu ficaria satisfeito, pois os tais 'elementos épicos' conseguiram apagar a mega-voz de Matt Barlow, coisa que não aconteceria com o Ripper, devido aos seus vocais agudos e fortes. Parece que Jon Schaffer não está mais conseguindo fazer impacto com suas músicas.
Portanto, Something Wicked Pt. II é um bom álbum, mas faltou algo mais para consolidar a volta triunfante de Matt Barlow nos vocais.


*UPDATE*
Realmente Matt Barlow voltou, mas só da metade pra frente do álbum. Ouça Come What May e entenda o que estou dizendo. ;)

Avante!


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Retirado do imortal blog russo Media Portal.

0 comentários 18 de jul. de 2008



Sabe que eu nunca pensei em postar isso? É que é bom demais, de verdade.

A banda Rishloo é mais uma das milhares de bandas que saíram de Seattle e como muitas delas, é uma banda independente. Uma pena... isso só prova o quanto o mercado é injusto com a música verdadeira e o quanto lixos são reciclados e transformados em paradas de sucesso.
Deixando minha indignação de lado, ouvi não esperando nada e sinceramente, gostei do que ouvi. A banda mistura bandas que já são cultuadas hoje em dia pela sua originalidade. Exemplos? dredg, The Mars Volta, Rage Against The Machine e principalmente Tool. Aliás, é complicado ouvir Rishloo sem comparar a voz de Andrew com a voz do nosso querido Maynard James Keenan. O cara é puro talento, e tem um feeling surpreendente.
A banda já abriu vários shows para grandes ícones do cenário mais mainstream, como Papa Roach, Cold (que infelizmente acabou), Judas Priest e Queensrÿche (odeio escrever esse nome).


Baixe, abra sua mente, ouça e...

Avante! =D

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0 comentários 15 de jul. de 2008


A Perfect Circle ( ou APC) é uma banda de rock alternativo norte-americana, que apesar de não ser nem um pouco conhecida por essas bandas, já emplacou hits na parada musical americana. Formada por Billy Howerdel, que foi técnico de guitarras de bandas como Smashing Pumpkins, Nine Inch Nails e Tool, durante as gravações do álbum Aenima, do Tool, mostrou suas músicas para o vocalista Maynard James Keenan, que se ofereceu para cantar caso Howerdel formasse uma banda. E foi o que aconteceu, ainda com a adição do ex-guitarrista do lendário Smashing Pumpkins James Iha, o APC lançou o primeiro álbum Mer de Noms que vendeu cerca de 200 mil cópias.
Mer de Noms foi sucedido por este excelente Thirteenth Step, que segundo Keenan, representa seu 13º ano na indústria fonográfica. O Thirteenth Step é uma viagem sonora pelos territorios do pop e rock alternativo característicos dos EUA. A banda reúne influências de todas bandas com quem Howerdel trabalhou, mas principalmente do Tool, pois a incrível voz de Keenan é inerente a sonoridade do Tool, porém, o APC captou todas suas influências latentes e criou o seu estilo próprio, as vezes sludge, as vezes soft, as vezes empolgante, as vezes reflexivo, e quase sempre com uma pitada de melancolia. Destaque para a música e o fantástico clipe de The Outsider, faixa 7 de Thirteenth Step.

Namaste!


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Um diamante encontrado na escandinávia que veio sendo lapidado com o passar do tempo pelo visionário Kristoffer "Garm" Rigg. O Ulver começou sua tragetória, no começo da década de 90, como uma banda de black metal. Com o passar dos anos e o amadurecimento das idéias, foi sendo substituída a barulheira característica desse estilo, por arranjos eletrônicos, elementos progressivos e psicodélicos, até chegar num ponto onde a banda passou a ser rotulada como Post-rock por muitos.
Este Perdition City, uma de suas obras mais bem-conceituadas, colocou o Ulver em um confortável lugar entre as maiores bandas de Post-rock da atulidade, junto com grandes nomes como Godspeed You! Black Emperor, Sigur Rós e Mogwai.
Também rotulado por alguns num sub-gênero, que eu pessoalmente acho muito interessante, chamado Post-Black, que também é associado a excelentes bandas, também norueguesas, como Winds, Age of Silence, Arcturus e Ihsahn.


Namaste!


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0 comentários 9 de jul. de 2008


O imprevisível e insano Mike Patton, formou a banda dos seus sonhos, incluindo Dave Lombardo do Slayer na bateria para o seu projeto Fantômas. O som do Fantômas, beira o absurdo do experimentalismo e avant-garde. É um som incrivelmente imprevisível, que mistura tudo que você possa imaginar em termos de música. Metal, eletronica, jazz, punk, lounge, classica, rock, noise...
Patton mistura seus barulhos ensurdecedores, com sua voz suave e grave, com os arranhos da guitarra de Buzz Osborne, as pancadas de Lombardo, sintetizadores, teclado, tudo elevado ao cubo do experimentalismo, complexidade e insanidade. Neste Director's Cut o Fantômas faz releituras de trilhas sonoras clássicas do cinema e tv, como o Poderoso Chefão, o Bebe de Rosemary e A Profecia, todos com uma interpretação ímpar por parte do supergrupo do avant-garde.

Namaste!

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